O nadador francês Philippe Croizon, de 43 anos, perdeu as pernas e os braços depois de levar um choque elétrico violento quando foi ajustar a antena parabólica em sua casa. Mesmo não tendo mais membros essenciais para sua locomoção e para realizar as tarefas do dia-dia de uma pessoa sem nenhuma deficiência, Philippe deu um exemplo de vida para todos nós ao cruzar o Canal da Mancha há um ano atrás. Não satisfeito, agora ele pretende se aventurar em travessias intercontinentais. Ele quer nadar nas águas geladas do Estreito de Bering, entre a Rússia e o Alasca, ou atravessar o Golfo de Aqaba, entre a Ásia e a África. Outras possibilidades seriam tentar cruzar o mar entre Gibraltar e o Marrocos, e a Indonésia e Papua Nova Guiné.