AS PESSOAS PODE ATÉ DUVIDAR DO QUE VOCÊ DIZ, MAS ELAS ACREDITARÃO NO QUE VOCÊ FAZ
Lewis Cass
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inauguração

O novo parque aquático do Centro Educacional de Pesquisas Aplicadas (Cepa) será inaugurado nesta sexta-feira, às 15h. Acompanhada pelos técnicos da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE), a obra custou R$ 132 mil e foi executada com recursos do Tesouro Estadual. O novo complexo esportivo é composto de duas piscinas semiolímpicas para a prática de natação, nado sincronizado e saltos ornamentais.
Durante a reforma, foram executadas obras de renovação do piso ao redor das duas piscinas, pintura do muro em volta do parque aquático, recuperação dos sistemas de bombas e filtros e instalações hidrosanitárias e recuperação dos vestiários de atletas, iluminação, arquibancadas, trampolim para saltos ornamentais e a casa de apoio para arbitragem.

Benefícios – A recuperação das piscinas do Cepa vai propiciar o reforço da prática de esportes aquáticos em Alagoas. No sábado, dia 25, o local recebe as provas do Campeonato Alagoano de Natação, e projetos da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE) prometem incentivar as atividades esportivas junto à comunidade escolar do complexo.

“Vamos lançar o Projeto Aquáticos no Cepa, que vai atender toda a população escolar com atividades de natação e nado sincronizado. Nossa perspectiva é, inicialmente, envolver 800 alunos no projeto”, adianta a superintendente de Esportes de Desporto Escolar da SEE, Camilla Alves. A superintendente também informa que a Secretaria de Educação planeja realizar parcerias com empresas e instituições para o desenvolvimento de atividades esportivas e de lazer no local.

JOANA MARANHÃO DESLOCA O OMBRO DURANTE O FINKEL

Nota do coach:
é como eu sempre digo o principal é a qualidade do treino e não o resultado, se até cm uma atleta olimpico isso pode acontecer imagina com que treina igual maluco

FELIPE MENDES

Os atletas de alto rendimento costumam dizer que é normal competir com dor. Ontem, porém, a nadadora Joanna Maranhão não conseguiu confirmar tal afirmação. Na final dos 400m medley, no Troféu José Finkel, no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, a pernambucana deslocou o ombro direito, queimou a largada e abandonou a prova após algumas braçadas. Com isso, ela perdeu a última oportunidade para obter o índice para o Mundial em piscina curta, em Dubai (EAU), em dezembro.

– Estou envergonhada. Queria ajudar meu clube (Minas Tênis Clube), mas meu corpo não tem correspondido há algum tempo.

Procurei dar o meu melhor e só espero que o Minas e os torcedores entendam – afirmou Joanna, entre suspiros e lágrimas.

Uma das favoritas ao ouro, a pernambucana revelou que o problema no ombro vem desde a etapa do Rio da Copa do Mundo em piscina curta, há duas semanas. Na ocasião, a nadadora já deslocara o ombro durante a prova dos 200m borboleta.

Mesmo tendo queimado a largada ontem, Joanna seguiu na prova. Mas o ombro novamente fora do lugar obrigou a atleta a desistir da disputa.

Sem conseguir mover o braço, a nadadora saiu da piscina carregada e foi para o vestiário a fim de realizar o tratamento na região lesionada: – Estou com uma frouxidão ligamentar que acaba fazendo o meu ombro sair do lugar de vezemquando. Na Copa do Mundo, como faltavam só 25m, consegui completar a prova. Desta vez, não deu.

Sem nenhum índice para o Mundial, Joanna não sabe se nadará outras provas do Finkel. Ela, porém, disse que poderá competir caso consiga fazer algo para diminuir a dor.

Sem a brasileira, o caminho ficou livre para a vitória da argentina Georgina Bardach (4m42s27).


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Com a palavra
Em geral, a solução é fazer uma cirurgia

Moises Cohen ORTOPEDISTA

Quando os ligamentos são mais frouxos do que o normal, acontece esse problema pelo qual a nadadora Joanna Maranhão está enfrentando. O ombro não fica no lugar e, quando isso ocorre, o atleta acaba sofrendo uma luxação na região.

Existem duas possibilidades para a causa da frouxidão ligamentar: pode ser o fator genético, ou seja, vem passando de geração em geração, ou então um trauma forte ou repetitivo na região, no caso o ombro.

A fisioterapia pode ser um caminho para tratar a lesão. Mas, em geral, quando o problema fica se repetindo muitas vezes, a solução passa a ser a cirurgia.

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